Política

Bolsonaro é esfaqueado durante ato de campanha em MG

FMOTTA11 - JUIZ DE FORA - MG - 06/09/2018 - BOLSONARO / JUIZ DE FORA - POLÍTICA OE - Uma tentativa de agressão ao candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, durante caminhada no Parque Halfeld em frente à Câmara Municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, cumprindo o dia inteiro extensa agenda na cidade mineira. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

O candidato à Presidência da República do PSL, Jair Bolsonaro, foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora na tarde desta desta quinta-feira, 6. O presidenciável foi levado para o hospital e passa bem, segundo familiares. De acordo com Flavio Bolsonaro, filho do presidenciável, o ferimento foi superficial. O suspeito foi preso, segundo a Polícia Federal.

FMOTTA11 – JUIZ DE FORA – MG – 06/09/2018 – BOLSONARO / JUIZ DE FORA – POLÍTICA OE – Uma tentativa de agressão ao candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, durante caminhada no Parque Halfeld em frente à Câmara Municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, cumprindo o dia inteiro extensa agenda na cidade mineira. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

“Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!”, escreveu Flávio Bolsonaro no Twitter.

De acordo com a Coluna do Estadão, a PF vai instaurar inquérito para apurar a agressão. Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores no momento em que sofreu o ataque.

Antes do ataque, tumultos, tensão e bate-boca marcaram a visita do presidenciável ao hospital filantrópico da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (ASCOMCER) e também um almoço com o candidato em um hotel em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira, 6.

Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer “segurança voluntária” do candidato.

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