Automobilismo

Lewis Hamilton e Mercedes vencem com ampla ajuda de Vettel e da Ferrari

Há quem pense ser fácil apontar erros de uma equipe de F1 depois das corridas. Verdade. Mas é importante trazer a público os equívocos identificados por profissionais da F1. Muitas vezes eles justificam plenamente o resultado.

Esse é o caso, sem dúvida, da Ferrari no GP da Itália neste domingo, com o Autódromo de Monza lotado, por acreditar que, diante da superioridade técnica do carro italiano, seus pilotos, Kimi Raikkonen ou Sebastian Vettel, primeiro e segundo no grid, celebraria a vitória, de grande importância na luta pelo título com Lewis Hamilton, da Mercedes.

Pois o que o novo presidente da Ferrari, John Elkhann, seu diretor, Louis Camilleri e o sócio e filho do fundador, Piero Lardi Ferrari, viram em Monza da largada à bandeirada, no fim da 53ª volta, foi um show de eficiência de Hamilton e sua escuderia. E uma sucessão impressionante de falhas do grupo da Ferrari como um todo.

Resultado: o piloto inglês venceu, com Raikkonen apenas em segundo, e, pior, Vettel, adversário de Hamilton na disputa do título, fora do pódio, quarto. O companheiro de Hamilton, o finlandês Valtteri Bottas, completou o pódio, em terceiro.

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