‘Ele é negro ou não é negro?’, questiona Roma sobre autodeclaração ACM Neto

 ‘Ele é negro ou não é negro?’, questiona Roma sobre autodeclaração ACM Neto

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), ironizou, durante o debate da TV Bahia realizado na noite desta terça-feira (27), a declaração racial de ACM Neto (União Brasil) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como ‘pardo’.

Após direito de resposta concedido a Neto sobre o tema, Roma comentou: “Agora confesso que eu fiquei confuso com o direito de resposta do candidato afro-conveniente. De fato, conforme o Estatuto da Igualdade Racial, quem se denomina pardo diz que é afrodescendente. Ele é negro ou não é negro? Ele não sabe a cor da sua pele e, na verdade, vai sair derrotado dessa eleição e, além disso, vai passar o maior ridículo da sua vida”.

Na ocasião, Roma voltou a criticar o ex-prefeito de Salvador. “É ridículo ver o ‘todo-poderoso’ ACM Neto ficar aqui de mimimi, se fazendo de vítima. Ele devia, antes de tudo, respeitar a família: o senador Antônio Carlos deve estar se revirando com esse mimimi no netinho dele. Ele, menino mimado, não sabe o que é enfrentar adversidade. A Bahia precisa de um líder, não de um covarde”, declarou o ex-ministro.

Também durante o debate, João Roma ressaltou que o seu principal adversário na Bahia é o candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, assim como Lula (PT) é o principal adversário do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Roma, em confronto com Jerônimo Rodrigues (PT), ressaltou que “o Brasil está avançando e está trazendo investimentos, diferente da época do PT que destruiu os empregos”. O deputado federal recordou que, devido aos desmandos do PT com o Petrolão, foram perdidos dez mil empregos do Estaleiro de Enseada.

Ainda no confronto com Jerônimo Rodrigues, Roma apontou que os índices de homicídio caíram no Brasil, menos na Bahia. “Diferente do seu governo que vive querendo transferir a responsabilidade, no Brasil o índice de crimes violentos caiu de 60 mil para 40 mil, menos na Bahia. Então nós precisamos mudar a postura, dar respaldo a nossas forças policiais para agir com energia, para que o cidadão possa andar de cabeça erguida e que o bandido parta a mil da Bahia”, disse Roma.

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