Remanso

Em entrevista, Maria Célia fala sobre sua exoneração e demostra que não houve intervenção política

A exoneração do cargo de diretora do Colégio Estadual Irene de Souza Araújo, que era comandada pela professora Maria Célia, deu o que falar nos últimos dias.

O ex-secretário de saúde Pedro Paulo e o médico Adalto Boson, ambos pre-candidatos a prefeito de Remanso, foram para as redes sócias e comentaram sobre a exoneração. Na opinião deles, a professora sofreu perseguição política por parte do prefeito Marcos Palmeira.

Porém, na manhã desta segunda-feira (06) em entrevista ao programa “bom dia comunidade” na rádio Zabele FM, a professora Maria Célia, explicou o real motivo da sua exoneração. “O que eu queria esclarecer era essa situação da minha exoneração, por que as pessoas não entendem, e atribuem a um e a outro. Mas realmente quem faz a exoneração é o Governo do estado, pois ele tem autonomia. A exoneração foi por contar das eleições do colegiado” expressou a ex-diretora.

O cargo de diretora nos colégios estaduais passa por uma eleição, onde alunos, professores e funcionários fazem a votação para eleger quem vai assumir o cargo. No colégio Irene de Souza Araújo desde 2019 não havia as eleições devido a pandemia. Nesse ano de 2023 haverá novas eleições no colégio.

No entanto, podemos concluir que, em nenhum momento houve intervenção política por parte da atual gestão municipal na exoneração da diretora.

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