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Família de jovem de 16 anos, estuprada em Pilão Arcado, segue em busca de respostas do poder judiciário: “É o pedido de uma mãe que nesse momento está precisando de justiça”

O Portal Preto no Branco segue acompanhando o caso da adolescente de 16 anos, que foi estuprada no último dia 16 de julho, em Pilão Arcado, Norte da Bahia, por um homem de 22 anos, de iniciais D.A.S, que assim como a vítima, reside no município.

Em contato com a nossa redação nesta quarta-feira (16), a mãe da jovem contou que até o momento a família não teve nenhuma resposta da justiça, e voltou a cobrar celeridade no caso.

”Queremos pedir justiça ao excelentíssimo juiz. Que ele faça justiça, pois a minha filha foi agredida, estuprada e isso foi confirmado no laudo médico. O delegado e o promotor já pediram a prisão do autor do crime, mas ele continua solto. E o que a gente quer é que ele seja preso e pague pelo que fez com minha filha. Hoje em dia ela só fica dentro de casa, sentindo muita dor, e tomando medicações. A gente quer Justiça. Esse é o pedido de uma mãe que nesse momento está precisando de justiça, para que a minha filha possa voltar a vida dela normal”, declarou.

No último dia 07, em entrevista ao PNB, a mãe da vítima contou que a filha conheceu o acusado quando fazia o trajeto para a academia.

“Ele disse que há muito tempo já estava de olho na minha filha e pediu o Instagram dela. Ela não deu e após 1 mês ele achou ela nesta rede social e começou a segui-la. Daí começaram a conversar no privado. Foi quando ele a chamou para tomar um sorvete no domingo a noite. Ela pediu ao pai que acabou deixando com a condição de que ela estivesse em casa até às 11 horas”, detalhou.

A mãe conta ainda que a adolescente, que jamais descumpriu uma ordem do pai, demorou a chegar passando do horário combinado.

“Nós ficamos preocupados porque ela nunca se atrasa quando o pai bota um horário. O pai já estava saindo de casa para ir atrás dela, quando ela chegou por volta da meia noite. Notei que ela chegou estranha e, após o pai reclamar com ela e até dar um castigo de um mês sem sair, ela foi para o quarto”, relatou a mãe.

No dia seguinte, a irmã mais velha da adolescente procurou a mãe para contar que a menina estava cheia de hematomas e havia sido estuprada.

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