O prazo para que os estados comecem a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), substituta do RG, terminou em 11 de janeiro. Apesar de ser obrigatório para todos os brasileiros, o documento, anunciado em 2022, não precisa ser emitido imediatamente. Os cidadãos têm até a próxima década para realizar a troca. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação, 17 estados, além do Distrito Federal, estão emitindo o documento. Nove unidades da Federação ainda não começaram. Quase 3 milhões foram emitidos até agora.
Uma das características da nova carteira de identidade, por exemplo, é ter o CPF como único número de identificação, uma maneira de reduzir chances de aplicação de golpes e evitar fraudes. Além disso, um QR Code permite verificar a autenticidade e saber se o documento foi furtado ou extraviado. A carteira será impressa sem a designação de “sexo” ou diferenças entre “nome social” e “nome”. A medida visa maior inclusão de pessoas LGBTQIA+.
Na versão digital, é possível incluir outros documentos, como carteira nacional de habilitação, título de eleitor, certificado militar e carteira profissional.
Com informações do Jornal O Globo
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